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Enviada em: 14/02/2018

Como fazer que uma criança seja um adulto de sucesso ou realizado? Para essa pergunta as variáveis são muitas, mas ela inicia com uma resposta simples: ter pais ou responsáveis sempre presentes. Nesse sentido, a importância de uma família na vida de uma criança é tamanha que influência seu futuro, em especial o estudantil, que é muitas vezes base para se ter resultados positivos em todas as esferas da vida. Dessa forma, cabe aos pais em um primeiro passo participar e estimular seus filhos não só a estudarem, mas a gostar e a se habituar a uma rotina de        Nesse sentido, o próprio Filósofo Inglês Francis Bacon afirmava “Instrução e capacidade humana são sinônimos”, o que revela como a capacitação educacional pode moldar e revolucionar a vida de uma pessoa. Ademais, ao se aprimorar nos estudos, surgem para os jovens vastas opções e escolhas, que lhe permitem melhorar sua qualidade de vida, como para ter um bom emprego ou a formação para abrir um negócio próprio. Posto que, na sociedade atual, para se ingressar nas “melhores” profissões se exige ter formação no mínimo universitária, revelando a importância do jovem sempre acreditar no potencial da qualificação educacional.        Por outro lado, o estudo surge não só como ferramenta de ascensão social, mas também como de evolução para toda a sociedade. Sendo um exemplo a relação direta entre evasão escolar e ingresso na criminalidade ou no regime penitenciário, segundo o IBGE, inclusive, na qual a maioria dos detentos em cadeias brasileiras não concluíram o ensino fundamental. Destarte, os pais como responsáveis legais tem mais que o compromisso, mas o dever de auxiliar seus filhos no desenvolvimento educacional, pois como próprio estadista e Nobel da Paz, Nelson Mandela afirmava, a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo.        É imprescindível, portanto, incentivar que os jovens acreditem no potencial dos estudos em suas vidas, sendo que a família surge como ferramenta para essa concretização. Dessa forma, caberia ao poder legislativo federal, mediante lei, que vinculasse o direito a serviços públicos como bolsa família e sistema único de saúde ao estudo regular dos jovens na escola com um desempenho positivo nas notas escolares. Para que assim, as oportunidades dos adultos de amanhã não sejam coibidas pelas escolhas dos jovens de hoje.