Materiais:
Enviada em: 07/09/2017

Na década de 30, com o Governo Vargas, o ensino básico tornou-se obrigatório. Entretanto, desde sua obrigatoriedade o ensino primário demonstra dificuldades para formar pessoas aptas ao meio acadêmico. Assim, o auxílio da família e a presença dos pais é um fator essencial na formação dos jovens.           O apoio familiar é imprescindível para as crianças compreenderem a dimensão da sua capacidade intelectual. Dessa forma, segundo o sociólogo americano Talcott Parsons, as famílias são fábricas que produzem personalidades humanas. Logo, por conseguinte, uma maior participação dos parentes no processo educacional é proporcional ao melhor desempenho do aluno.        Além disso, deve-se ressaltar que o distanciamento dos pais em relação aos filhos é gerador de jovens não comprometidos. Nesse sentido, foi noticiado pela revista Época que 27% dos pais estão distantes do processo educacional dos filhos. Ou seja, consequentemente, nesse contexto os garotos tendem à reprovação e ao desinteresse escolar.        Fica claro, portanto, que a participação da família é um fator primordial para o estudante. Sendo assim, é necessária a aproximação entre os pais e as escolas. O contexto moderno não permite que os pais presenciem o colégio diariamente. Logo, é importante a criação de grupos pedagógicos que desloquem até a casa dos alunos e apresentem o rendimento escolar do estudante, cobrando os pais, quando necessário, mais atenção. Assim, a reflexão de John Dewey de que ‘’a educação não é um processo simples, mas um processo ativo e construtivo’’, fará sentido aos brasileiros.