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Enviada em: 01/10/2017

Os princípios morais religiosos pregam a participação efetiva da família na educação e desenvolvimento dos filhos para impedir doutrinações indesejadas. Com uma população cada vez mais heterogênea que há no Brasil lida-se com inúmeros casos singulares de consideração com a educação de jovens brasileiros, que vão dês de o afastamento escolar total à entrega absoluta dos deveres educacionais dos pais.       Muitos pais por não terem tido educação efetiva na infância ou por descaso com estruturação familiar se consideram incapazes ou insuficientes para participar do desenvolvimento educacional de seus filhos ou pupilos. Em muitos casos ignoram suas importâncias e consequentemente atribuem a responsabilidade de educar exclusivamente às escolas.       Pesquisas atuais apontam que hajam milhares de crianças jovens sendo educados em casa com ensino individualizado, métodos de ensino alternativos e escolas desvinculadas dos padrões tradicionais de educação crescem a casa ano no País. As principais causas que parecem levar a isto são a desconfiança cidadã com a educação tradicional oferecida pelo Governo e a evidente autonomia que jovens têm conquistado sobre si em todo o Brasil.        Para que o Estado consiga focar onde realmente precisa ou é requerido para cuidar do ensino é preciso que o Ministério da Educação descentralize o currículo nacional e permita com que as escolas convoquem as famílias dos estudantes para montarem  juntos os suas próprias bases de forma personalizada.