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Enviada em: 26/09/2017

A criança tende a se comportar conforme seus interesses que são despertados no dia - a - dia, na convivência com a família. Isso torna fundamental a participação dos pais na educação dos filhos.       Os alunos que têm adultos interessados nos estudos deles à volta naturalmente se interessam mais pelos deveres e pela vida escolar. Se, no entanto, a família for desinteressada eles costumam não se interessar também e acabam faltando muito às aulas, não estudando ou não fazendo os deveres e consequentemente atrapalhando o próprio desenvolvimento.       Antes dos quatorze anos as pessoas não têm seu psicológico formado e costumam incorporar a forma de pensar e agir das pessoas mais próximas e/ou que mais admiram. As escolas ensinam as matérias e procuram despertar o interesse em seus pupilos, mas elas não estão com eles o tempo todo para auxiliar e cobrar as tarefas de casa e não são nelas que eles se espelham e, sim, nos pais.       A estrutura familiar é fator determinante para evitar a repetência, a evasão escolar e o desenvolvimento de comportamentos anti - sociais. Um aluno desmotivado não estuda, valoriza a escola, os professores e a aprendizagem nem se engaja em trabalhos e projetos escolares, prejudicando a convivência social com outros alunos.        É pensando no impacto que a família exerce na forma dos mais jovens verem o mundo que percebe - se o quanto é necessário que os pais estejam envolvidos com a escola. Afinal são eles que podem estimular a criança a ser curiosa, perseverante, a valorizar os professores e os conhecimentos passados por eles e a fazer escolhas e realizar seus sonhos. Isso pode ser feito através de conversas diárias sobre o que foi aprendido, de atividades culturais, da leitura de livros, entre outros que podem contar com o apoio da escola em promover alguns projetos para a comunidade e até facilitar o acesso à biblioteca.