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Enviada em: 30/09/2017

Vygotsky em sua teoria sócio interacionista defende a importância do convívio social da criança para o aprendizado. Nesse sentido, a primeira interação social da criança é com a família, que possui forte vínculo afetivo, e exerce grande influencia sobre esta, sendo imprescindível sua participação na educação dos pequenos. Em contra partida, o desinteresse pela educação, ou o excesso de cobrança por parte dos pais pode gerar na criança uma má impressão e falta de interesse a cerca do assunto.                 Outrossim, basta constatar que a criança tende á perpetuar alguns costumes que regem sua família, bem como, preserva alguns hábitos adquiridos na primeira infância. Seguindo essa linha de raciocínio é importante que os familiares atuem na educação de suas crianças despertando o interesse destes para uma educação apurada, incentivando o estudo, despertando a curiosidade pelo conhecimento e á leitura voraz.        Adiante, no tocante a intervenção negativa dos pais, tanto a cobrança excessiva quanto o comodismo demostrados em alguns lares, se mostram opressores ao desenvolvimento dos educandos. Podemos citar o filme "A invenção da infância" premiado 15 vezes no Brasil e no exterior como um exemplo dessa realidade, no curta-metragem tanto as crianças sem oportunidades de estudo, quanto aquelas rigorosamente cobradas pesam na reflexão de que, ser criança não é propriamente ter infância.      Logo, podemos concluir que com o apoio dos pais ao lúdico que é uma necessidade que impera sob as demais, e com as ferramentas de estimulo apropriadas tais como: reconhecimento, elogios, prêmios, passeios culturais, brincadeiras, e ainda demonstrar admiração ao deslumbrar uma performasse de empenho da criança, ao realizar atividades educativas, não só tornariam os pais ainda mais  importantes para o desenvolvimento educacional, como também os tornaria mais presentes e conscientes da educação dos baixinhos. Pois segundo o filósofo Mario Sergio Cortella "Não é só a educação dos filhos que se faz necessária, mas a dos pais também".     Segundo o filósofo Mario Sergio Cortella "Não é só a educação dos filhos que se faz necessária, mas a dos pais também".