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Enviada em: 12/01/2018

É evidente que no Brasil existem muitas famílias que não mantém vínculos próximos aos seus filhos, em relação a vida escolar, este comportamento faz com que os jovens se distanciem das escolas, isto é visível, pois grande parte dos estudantes são reprovados devido ao alto número de disciplinas com notas vermelhas causada pela ausência dos pais. De outro modo, a porcentagem de divórcios no país subiu cera de 160%, sendo outro fator relevante para o mau comportamento dos jovens nas instituições de ensino.       Por conseguinte, o índice do número de alunos reprovados no ensino médio registrava por volta de 15% entre 2015 e 2016, segundo o INEP. Entretanto, estudos realizados pela QEdu mostram que estes números devem subir entre 2017 e 2018. De tal forma, estas reprovações estão ligadas diretamente com a falta de interesses dos jovens, pois se houvesse vontade de aprender certamente que não haveria tantas reprovações por notas baixas. Por outro lado, esta insuficiência seria sanada se os responsáveis os incentivassem diariamente, de modo com que os pais apresentassem as crianças e aos jovens, o que poderiam conquistar no futuro sendo um bom aluno.       No entanto, estas reprovações estão conectadas também aos divórcios. Segundo o IBGE, em 10 anos a taxa aumento por volta de 160%, em 2004 o registro apresentava 160 mil casos, já em 2014 registra-se 340 mil. Com isso, chega-se a concluir que o número de separações terá um possível aumento, consequentemente, os transtornos escolares seguirão o mesmo caminho, já que, menores de idade ficam a maioria das vezes com a guarda entregue as mães. Sendo assim, as mulheres normalmente tem uma carga horária mais extensa por escolha delas para conseguirem sustentar a casa como a maioria tem mais de 1 filho escolhem esta opção. Fatos cotidianos, como por exemplo: a falta de tempo e cansaço fazem com que não consigam acompanhar a vida escolar dos filhos, levando também a falta de interesse dos alunos.       Enfim, é fato que não há conexão frequente entre muitas famílias e os filhos, mas não por culpa total dos pais, pois muitos trabalham com horários mais longos e outros por simplesmente não terem vontade de estar com os filhos. Doutro modo, o Ministério da Educação e o Governo devem se reunir com o intuito de criar um órgão federal que ajude os pais a se relacionarem mais com os filhos, por meio de palestras que mostrem a importância da família no ensino, que seja de preferência em centro públicos e de fácil mobilidade para qualquer classe social ou visitas em escolas públicas para fiscalizar as notas de alunos e más condutas para solicitarem o endereço dos responsáveis e realizarem uma conversa com os mesmos, tentando os incentivar a participarem mais da vida escolar do seu filho.