Materiais:
Enviada em: 22/07/2019

Política e cidadania, duas palavras distintas criadas originalmente com o mesmo significado. A primeira pelo Gregos e a segunda pelos Romanos. Porém, a sociedade brasileira tem se distanciado da essência que foi estabelecido na antiguidade. Ou seja, a participação política vai muito além do voto. A efetiva atuação do cidadão implicar em se manifestar e cobrar dos representantes do povo, projetos que atendam ao bem-comum.           Em primeiro lugar, o sufrágio universal, conquista reiterada na Constituição de 1988, por si só não basta. Cabe, portanto, ao cidadão se manifestar sempre que o interesse coletivo for contrariado. Posto que, a vontade da maioria é soberana numa democracia. Assim sendo, essa participação deve se apresentar tanto nas urnas, quanto nas ruas.        Em segundo lugar, é importante evidenciar que o regime democrático de direito favorece as diversas formas de manifestações. Porém, não é perfeito. Então, compete a sociedade tentar aprimorá-lo por meio do acompanhamento e cobrança dos parlamentares e do poder executivo em relação às políticas públicas. Consoante com o que disse o então Presidente do Congresso Nacional, Ulisses Guimarães, no discurso da promulgação da Constituição: - Nesta casa ecoa as manifestações das ruas -.         Por tudo exposto, percebe-se que o sufrágio universal não foi suficiente para garantir o pleno direito à cidadania. Por isso, faz-se necessário a participação da escola na formação do cidadão. Logo, cabe ao Ministério da Educação criar projetos para docentes e discentes a ser aplicado nas instituições de ensino, que por meio de capacitações e palestras, como uso de vídeos relacionados aos temas, possam, efetivamente, contribuir para estimular a participação ativa do indivíduo no processo político do país.