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Enviada em: 20/07/2019

Nós convivemos diariamente com as consequências da má gestão dos governantes do Brasil. Diante disso, um dos fatores que contribuem com tal situação é a falta de participação política da sociedade, devido a falta de conhecimento da importância do seu papel, além da falta de interesse pelo assunto, principalmente, dos mais jovens que acabam não exercendo seu papel como cidadão. Em vista disso, é necessário maior empenho o poder público e da sociedade civil para reverter esse quadro.   Sob esse viés, a escola aliada à família, é de extrema importância na formação cidadã do indivíduo. No entanto, visto que diversas instituições de ensino carecem de recursos, poucos são os projetos que podem ser criados para colocar em prática os ensinamentos teóricos, como defesa de um ponto de vista e respeito às diferenças, através de grêmios estudantis, por exemplo. Nesse contexto, o educador Paulo Freire já afirmava que a educação tem o poder de mudar o indivíduo, e esse sim, pode mudar o mundo, comprovando que a escola é fundamental para  formação cidadã.   Somado a isso, uma das maiores dificuldades que distancia o indivíduo da participação política, e logo, a não execução da sua cidadania é a resistência dos mais jovens ao assunto, e isso pode se dar pela cultura deturpada já propagada pela sociedade, a estagnação na política brasileira. Desse modo, verifica se, que as culturas repassadas pelas famílias desestimulam o interesse dos mais jovens.   Portanto, medidas são necessárias para reverter esse impasse. É importante que o Governo, através do Ministério da Educação, adicione ao currículo escolar a obrigatoriedade de projetos políticos, e haja um maior redirecionamento de verbas para as instituições, tais projetos, como assembleias, ondem os alunos criem e debatem pautas, devem estimular o caráter cidadão do aluno. Além disso, é necessário que a família, por meio  de diálogos frequentes debata sobre cidadania, pois é essencial para o convívio na sociedade.