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Enviada em: 27/07/2019

Na antiguidade, o filósofo Aristóteles afirmou que o homem é um ser político. No entanto, na contemporaneidade brasileira, essa percepção está abalada, haja vista a banalização da importância da participação política. Igualmente, a falta de credibilidade dos representantes do povo assim como a alienação cidadã intensificam tal problemática.          Primordialmente, é notável, que o Brasil é o quarto país mais corrupto do mundo, conforme o Índice de Corrupção do Fórum Econômico Mundial. Por conseguinte, isso gera um desânimo na população ao participar da política, isto é, o voto tornou-se banal. Em concordância, o direito inalienável do ser humano de exercer sua cidadania está perdendo voz por conta da falta de caráter dos políticos brasileiros.        Analogamente, os poucos conhecimentos não só partidários como também de conceitos cidadãs são simétricos à alienação populacional, ou seja, o povo brasileiro ainda não reconhece a importância de sua participação política. Em suma, é visível, que não há sociedade democrática se não houver a efetivação da cidadania por meio da voz popular.           Entende-se, portanto, que o TCU, Tribunal de Contas da União, deve aumentar a fiscalização governamental por meio de tecnologias que atuem como um GPS do dinheiro público, com o intuito de diminuir a corrupção. Além disso, o MEC precisa implantar uma disciplina de Política nas escolas, para que por intermédio do ensino dos conceitos básicos sobre cidadania, a nova geração perceba sua importância.