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Enviada em: 18/05/2019

A mudança do fenótipo  Uma boa qualidade de vida depende, entre outros fatores, das características fenotípicas, relacionadas aos hábitos, e genotípicas, aquelas ligadas ao DNA, que não se alteram com o passar dos anos. Entretanto, quanto maior for a prática de atividades físicas, melhor será a circulação sanguínea e, consequentemente, uma maior independência dos idosos. Faz-se necessário, portanto, um amplo investimento na questão de exercícios físicos para a terceira idade, visto que é muito importante e benéfico.  Deve-se pontuar, em princípio, que as atividades motoras geram uma maior rotatividade do sangue no corpo humano. A população com idade mais avançada geralmente apresenta problemas como, por exemplo, trombose, diabetes, colesterol alto e atrofiamento dos músculos decorrente da falta de exercícios. Felizmente, muitas vezes, essas dificuldades podem ser resolvidas com uma simples rotina de atividades, pois elas exercem um papel importante na vida das pessoas, que é irrigar o corpo com sangue.  Ademais, as atividades físicas por melhorarem a saudabilidade dos idosos, ampliam, também, a independência desses. Com o passar dos anos, os indivíduos que não praticam exercícios estão propensos a depender mais dos familiares. Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde, realizada em 2013, aproximadamente 30% da sociedade, acima de 60 anos, precisa de alguém para ajudar a se vestir, comer e caminhar. Diante disso, é notória a importância de atividades motoras para possuir uma maior independência familiar.  Cabe ao Estado brasileiro, portanto, em parceria com ONG’s, investir e incentivar na questão de exercícios físicos para a terceira idade, proporcionando médicos para eventuais consultas e, também, pistas de caminhadas, dessa forma a classe social mais antiga da sociedade não fica deslocada e tão dependente de terceiros. Decorrente disso, as características genotípicas ficam inalteradas, porém as fenotípicas mudam.