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Enviada em: 24/05/2019

A saúde não é apenas a ausência da doença, é, sobretudo, o completo bem-estar físico, mental e social, segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS. Entretanto, a população em geral, em especial os idosos, entrega-se ao sedentarismo, que a leva ao adoecimento por falta de uma atividade física regular.        Em primeira análise, observa-se que o número de idosos está em crescimento constante no Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Muitos dos quais, entregues ao sedentarismo, por conseguinte, apresentam saúde frágil, associada ao enrijecimento das articulações e atrofia muscular, o que tem afetado, sobremaneira, a qualidade de vida.       Em segundo plano, é relevante ressaltar que grande parte das doenças que acometem os idosos, poderia ser prevenida com a prática de atividades físicas regulares, visto que o esforço físico colabora na promoção da saúde integral. Dentre as vantagens da atividade física está a tenacidade muscular, flexibilidade articular e a saúde, inclusive a mental, conforme estabelece a OMS.        Por tudo exposto, são notórios os problemas oriundos da abstinência de atividade física, especialmente entre os idosos, que estão progressivamente aumentando em números no Brasil. Associado a este incremento, preocupa o sedentarismo que tem contribuído para elevar a taxa de adoecimento. Assim sendo, o Ministério da Saúde juntamente com as Prefeituras Municipais deve, urgentemente, implantar programas que levem a atividade física aos idosos nas comunidades de todas a cidades. Para isso, terá que remanejar recursos públicos para construção de academias, contração de profissionais e promover um intenso programa na mídia, esclarecendo a população sobre as vantagens do exercício físico na terceira idade. Dessa forma, os idosos serão convencidos a se integrarem ao programa, consequentemente, promover-se-á saúde, qualidade de vida e um envelhecimento ativo, neste instante tão sublime e delicado da vida.