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Enviada em: 25/05/2019

Desde os episódios denominados Revolução Industrial, onde graças aos avanços tecnológicos o trabalho manual foi mecanizado, a sociedade vem se tornando cada vez mais sedentária. Consequentemente a qualidade de vida das pessoas decaiu, principalmente a dos idosos, devido a fragilidade que o corpo atinge ao longo da terceira idade. Gerando assim, um grande impasse à saúde.       Doenças como hipertensão e diabetes são comuns nos idosos, paralelamente, uma grande parte sofre com excesso de peso e também com limitações funcionais como: dificuldade ao se deslocar, tomar banho e até comer. A partir desse pensamento, a atividade física se torna essencial já que, por sua vez, está diretamente ligada à qualidade de vida.       Contudo, caminhamos a passos lentos para a solução do problema. Enquanto a atividade física não se tornar um hábito esse índice continuará em crescimento, já que a estimativa é que a pirâmide etária se inverta, onde o número de jovens diminuirá em relação ao número de idosos. A falta de estímulo e acompanhamento deixa a situação bem mais complicada.       Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Para que os problemas supracitados amenizem e deixem de afetar significativamente a sociedade, urge que o Ministério da Saúde junto aos canais de mídias realizem por meio de campanhas e eventos o estímulo à atividade física, proporcionando assim uma alta na qualidade de vida e melhora na saúde coletiva. Somente assim irá ter um efeito realmente positivo.