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Enviada em: 30/05/2019

É sabido que a prática de atividades físicas está diretamente relacionada a uma melhor qualidade de vida. Entretanto, a quantidade de pessoas que praticam essas atividades é pouca, principalmente idosos. Com a idade e forma de vida, muitos não conseguem realizar tarefas básicas do dia a dia. Assim, faz-se necessário o debate sobre a qualidade de vida dessas pessoas que não são capazes de fazer essas práticas diárias.   Em primeiro plano, consoante o sociólogo Zygmund Bauman, em uma sociedade pós-moderna, as relações entre os indivíduos são fluídas e aceleradas. Para acompanhar o ritmo frenético, as atividades e exercícios físicos foram negligenciados, dando lugar a uma vida mais sedentária e, consequentemente, menos saudável. Com isso, é visível a criação de uma sociedade debilitada.   Ademais, a Organização Mundial da Saúde defende que atividades físicas podem prevenir diabetes, dois tipos de câncer e alguns problemas cardíacos, que fazem muitas vítimas com frequência. Além disso, a fragilidade física na velhice tem custos muito altos, que vão de dor física  quanto a cuidados médicos.   Em síntese, medidas devem ser tomadas de modo que os idosos consigam, com menos dificuldade, realizar suas atividades físicas diárias. Inicialmente, é essencial que haja presença do governo por meio do Ministério da Saúde com efetuação de palestras em postos de saúde, como forma de mostrar a essa população os impactos de uma vida sem atividades físicas.   Outrossim, é imprescindível a presença do Ministério da Educação e de ONG's voltadas para o âmbito da saúde, de forma com que apresentem à pessoas adultas formas de atividades físicas que caibam em seus horários, de modo que possam colocar em suas rotinas e, assim, na velhice, tenham melhor qualidade de vida.