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Enviada em: 10/08/2019

Entende-se por qualidade de vida, a preservação da saúde física e mental do indivíduo. Consoante á isso, após significativas melhoras sociais, como maior acesso à programas de saúde, a população, de acordo com as pirâmides etárias atuais e futuras vêm apresentando uma maior longevidade e um proporcional distanciamento das atividades físicas. Assim, tais anos majoritariamente são vividos de maneira que não proporcionam bem-estar para o idoso. Dessa maneira, seja pela falta de conhecimento e estudo desse grupo, atrelado muitas vezes ao descaso da família, essa longevidade recém conquistada possui muitas problemáticas.     É de conhecimento nacional que a classe idosa do país não teve acesso à educação como as pessoas possuem hoje, portanto, seus saberes à respeito de muitos fenômenos é limitado. Partindo desse pressuposto, e de uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística que afirma que as doenças crônicas estão muito recorrentes na velhice brasileira, é possível inferir que estes não conhecem os benefícios das atividades físicas. Dessa forma, pela ausência dessa prática, quadros de hipertensão ou problemas de coração debilitam ainda mais a sociedade, o que reduz drasticamente uma vivência saudável e consequentemente, reduz a longevidade.     Sob outro viés, é muito comum o abandono ou a falta de apoio familiar. Assim, além de reduzir a saúde mental, diminui os cuidados e a chegada de informações. Contudo, o contato interpessoal proveniente da prática física, uma vez que tais atividades sempre são realizadas em ambientes com muitas pessoas, aumenta o sentimento de pertencimento e importância. Nesse cenário, isso melhora a saúde psicológica, pois, a depressão é algo constante na vida dessas pessoas.     Portanto, para que a longevidade venha acompanhada de aspectos positivos, é necessário ação. O Ministério da Saúde com o apoio de empresas privadas, por meio de pesquisas, podem procurar informações à respeito das particularidades e da percepção dos idosos, como preferências e estudo dos perfis para saber o que melhor se adequaria àquele conjunto, para que assim, possam atuar com efetividade, mirando nos pontos primordiais. Já a própria população, com o apoio de Organizações Não Governamentais através da disseminação de informações por meio de campanhas e palestras em ambientes comunitários, podem conscientizá-los da importância dos cuidados físicos, e também, criar grupos de assistência à idosos que foram abandonados pela família, com a