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Enviada em: 05/07/2019

Promulgada em 1948, pela ONU, a DUDH (Declaração Universal dos Direitos Humanos) garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar. Nesse contexto, a realização de atividades físicas é a principal responsável pela maior qualidade de vida da população idosa, diminuindo, exponencialmente, o risco de algumas doenças crônicas. No entanto, a elevada presença do sedentarismo nessa população coloca em risco a saúde desses indivíduos, evidenciando a importância da realização de atividades físicas pelos idosos para a melhoria da saúde.   Por um lado, a prática constante e/ou diária de atividades físicas é o principal responsável pela diminuição da ocorrência de certas doenças, sendo muitas delas, crônicas.  Nesse âmbito,  a prática constante e moderada de atividades físicas melhora o sistema respiratório como um todo, pelo seu maior estímulo que visa atender uma demanda maior por oxigênio no ato da realização de atividades físicas, comparada ao indivíduo em estado sedentário. Dessa forma, a diminuição do risco de problemas relacionados ao sistema respiratório, sendo em sua maioria crônicos, é uma consequência, direta, da prática de atividades que estimulam o corpo humano. Sendo assim, à atividade física propicia a melhora da qualidade de vida, por reduzir o risco à certas doenças, como o diabetes e a hipertensão.   Em contrapartida, o sedentarismo promove o aumento exponencial das chances de prevalência e/ou ocorrência de doenças aos idosos. Tal fato se ocasiona devido a ausência de estímulo físico do corpo,. Corroborando com o supracitado, segundo o Ministério da Saúde, 30% dos idosos possuem alguma dificuldade para a realização de alguma atividade diária, observa-se, também, um avanço de doenças crônicas nessa população. Assim sendo, o sedentarismo propicia os idosos a  adquirir doenças, pois a inexistência de um meio que possa exercitar e estimular os órgãos e sistemas do corpo, gastar as calorias consumidas em excesso e eliminar os demais influenciadores do aparecimento de doenças, propicia a acumulação e declínio do funcionamento dos sistemas e órgãos que regem o corpo.    O sedentarismo possui suas consequências contrárias à das atividades físicas, comprometendo a qualidade de vida da população idosa. Portanto, o Ministério da Saúde deve enfatizar a promoção da realização de atividades físicas para a população idosa, principalmente àqueles que já possuem doenças crônicas e/ou dificuldades para a realização de  atividades diárias. Deve ser realizado por meio da promoção de projetos com profissionais especializados com o desenvolvimento de atividades físicas voltadas para o melhoramento físico da população idosa. A partir de tal ação, poder-se-á melhorar a saúde dos idosos e garantir o cumprimento do ideal defendido pela DUDH.