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Enviada em: 25/08/2019

Devido a tecnologia e a automatização de atividades básicas como pedir comida ou ir ao mercado, a tendência da população é a sair cada vez menos e em consequência, diminuir a prática de atividades físicas, o que vai em sentido oposto ao que artigos científicos de diversas fontes recomendam. Ao "sedentarizar" o cotidiano, esquece-se da importância da saúde física para um envelhecimento saudável.    Dentre os benefícios da prática física está o fortalecimento da musculatura, aumento da elasticidade, melhora nas articulações e prevenção ou retardo de doenças ósseas, cardíacas e neurológicas. Estudos psicológicos categorizam exercícios físicos e sua produção de endorfina como medida profilática à depressão - que possui maior risco na terceira geração.   O outro lado da automatização de tarefas básicas é que no mesmo sentido que a tecnologia "trouxe" mercados para mais perto, como é o exemplo do aplicativo Rappi, ela conseguiu facilitar a vida do praticante de atividade física, disponibilizando milhares de sites e programas que oferecem videoaulas, acompanhamento profissional e treinos possíveis de fazer em casa, sem precisar que o usuário se locomova ou que compre aparelhos específicos.   Diante do exposto, torna-se claro que a junção da atividade física e da tecnologia é necessária para que os benefícios de ambas as coisas sejam acessíveis as mais diferentes classes e situações. Órgãos governamentais responsáveis pela saúde brasileira, em conjunto com empresas midiáticas, devem promover campanhas de conscientização sobre a importância do exercício e projetos de incentivo. Somente desse modo a população idosa terá qualidade de vida.