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Enviada em: 25/08/2019

A qualidade de vida na idade avançada depende, em grande parte, de uma condição de saúde que permita às pessoas executar as coisas que desejam, sem dor, durante a maior parte do tempo, ou seja, com autonomia. Por isso, a condição física ganha importância cada vez maior na medida em que a expectativa de vida populacional se eleva com o passar dos anos.  A fragilidade física na velhice tem um custo muito elevado, tanto em termos de cuidados médicos, como na diminuição da qualidade de vida para os indivíduos. Mas, grande parte do declínio habitual da capacidade física relacionado à idade é passível de prevenção e, também, de reversão, quando se está apropriadamente atento aos níveis de aptidão e atividades físicas.   Os benefícios do exercício e atividade física regular contribuem para uma vida mais saudável e independente dos idosos, melhorando muito sua capacidade funcional e a sua qualidade de vida, pois o sedentarismo é um fator de risco modificável não somente para as doenças cardiovasculares, mas também para uma grande variedade de doenças e condições crônicas, incluindo diabetes melito, câncer (de colo e de mamas), obesidade, hipertensão, doenças osteoarticulares e depressão. Sobre os tipos básicos de exercícios em relação ao consumo de energia predominante na sua execução, existem dois tipos: os aeróbios e os anaeróbios. Os exercícios aeróbios são aqueles executados de forma não muito rápida e que trabalham em ritmo com grandes grupos musculares. São exercícios como caminhar, correr, nadar e pedalar. Já os anaeróbios são atividades ritmadas, curtas e de intensidade alta. Alguns exemplos são a musculação e as corridas de curta duração.  Conclui-se que, todos precisam fazer exercicios físicos, porém os idosos precisam mais por conta da instabilidade, fragilidade dos ossos, precisam por questão de saúde.