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Enviada em: 29/08/2019

Antigamente, os idosos sempre praticavam atividades físicas diariamente, pelo os trabalhos braçais no campo e treinos para as guerras, o que se tornou um costume para eles naquela época.Na contemporaneidade, é relevante a análise do contexto relacionado à importância das atividades físicas à qualidade de vida dos idosos, que acarreta em sua independência, bem como a diminuição dos riscos de doenças.  Em tese, segundo uma pesquisa feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2018, relatou que quase 50% dos idosos brasileiros não se exercitam, com alertas de que o país ocupa o 5º lugar no mundo com mais sedentários e que mais de 1,4 bilhão de adultos no mundo correm risco de desenvolver algum tipo de doença por não praticar atividades físicas de forma suficiente.Percebe-se a relevância dessa prática no dia a dia da população, e a continuidade dela na velhice com a finalidade de evitar problemas de saúde, como os cardiovasculares, sistema imunológico frágil, demência, obesidades e diabetes.   Ademais, a atividade física é qualquer movimento feito voluntariamente, que possua um custo calórico maior a que o repouso. Pode ser profissional, doméstica ou de lazer, já o exercício físico é a atividade realizada de maneira organizada, repetitivamente com o objetivo de manter ou melhorar a força, a flexibilidade e o equilíbrio, explica o especialista em ciência do desporto, Amandio Geraldes. Isso posto, muitos idosos não exercem exercício ou atividade física, uma vez que tendem a desanimar e possuem empregados para cuidar das tarefas domésticas em casa.  Por conseguinte, cabe ao Governo Federal, em parceria com o Ministério da Saúde, propor campanhas e políticas públicas em todo o âmbito nacional, quem visem em iniciativas de estímulos aos idosos quanto à prática de atividades físicas em sua idade, por meio de projetos comunitários em asilos e praças que apresentem aulas de danças, circuito, futebol e pilates.