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Enviada em: 05/04/2017

Desde civilizações antigas até tribos indìgenas recentes, houve uma cultura de exclusão e abandono de crianças com algum tipo de deficiência, declaradas como castigo divino. No Brasil, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aproximadamente 25% da população possui deficiência física ou mental, se por um lado existem leis e cotas que auxiliam essa minoria, por outra há uma sociedade com dificuldades de acessibilidade e inclusão.   Em uma primeira análise, um cadeirante ou deficiente visual possue maiores dificuldades em ultilizar uma calçada, um cadeirante ou pessoa de porte pequeno não tem conforte em lugares como orelhões públicos, caixas de comércios, entre outros. Contudo, com a acessibilidade o país se torna apto para essa parte da população, além de gestantes, lactantes, idosos e obesos.    Segundo o sociólogo Betinho, o desenvolvimento humano só existirá se a sociedade afirmar cinco passos fundamentais: liberdade, igualdade, participação, diversidade e solidariedade. Logo, o passo fundamental é desde grandes empresas até o cidadão cívil se solidariezar e trabalhar juntamente com o governo. Houve avanças como a Lei de inclusão de pessoas com deficiência, sansionada em 2015, jogos paralímpicos e cinema para surdos e cegos, porém ainda existem problemas como a mobilidade urbana.   Todos, portanto, devem assumir um compromisso com a acessibilidade, a mídia desmitificando a ideia de um deficiênte físico não poder atuar no mercado de trabalho, o governo investir em professores que saibam libras(Linguagem brasileira de sinais) e trabalhem o assunto com as crianças, além de tornar acessível calçadas , semáforos, estacionamento, entre outros itens de trânsito.