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Enviada em: 04/06/2017

No contexto social brasileiro, o país representa um quadro panorâmico enorme de deficientes que necessitam de acessibilidade. Constitui-se essa lacuna o direito de ir e vim. Devido a isso surge a necessidade de desenvolver um Brasil que seja acessível para todos, onde estes tenham possibilidades de locomoção independentes de suas limitações.     Ser portador de deficiência física é enfrentar limitações constantemente, seja nos ambientes públicos ou até mesmo em suas moradias. Verifica-se que o descaso e falta de importância concedido pelo o Estado ainda persiste na sociedade e isso torna uma falta de respeito significativa para estes indivíduos que precisam diariamente de condições para circular no caminho de casa para o trabalho e nos momentos de lazer. Observa-se em um grande índices de casos retratando essa problemática, é nos grandes centros urbanos em que os cadeirantes necessitam de trasporte público coletivo com adaptações de qualidade,porém não é o que se ver. Portanto nota-se o descaso do Estado e das empresas de ônibus quando se trata de acessibilidade.       A dificuldade é a mesma para os deficientes visuais. A limitação visual aliada da limitação da estrutura das cidades concede outros obstáculos na locomoção. Sendo, muitas vezes os municípios não oferecem meios de condições de bom estado. Exemplo disso, são os pisos táteis, em boa parte dos locais públicos as calçadas e praças não apresentam este piso e quando existe esta em péssima qualidade com rachaduras o que dificultam a leitura pelo contato, causando assim confusão na circulação desses indivíduos. Decorrente disso, os deficientes são submetidos a uma péssima qualidade de acessibilidade e logo são expostos a perigos que pode causar sérios riscos de acidentes ou mortes.        Com esses fatos retratados, evidencia-se a falta de investimentos substancial concedido pelo poder público. Para intervenção desse impasse  é necessário que o  Governo Federal adjunto da Secretaria de Planejamento Urbano façam investimentos em projetos arquitetônicos efetivos que proporcione  a acessibilidade nos espaços públicos. A fim de garantir às políticas de acesso o CONADE (Conselho Nacional de direitos da pessoa portadora de deficiência) juntamente com a mídia tem o papel de promover campanhas que conscientize a nação a ser mais tolerante com os seres humanos que possuem as diferenças físicas. Com isso podemos promover uma sociedade formada por homens e mulheres dignos de respeito pelo próximo.  Parafraseando Immanuel Kant, "o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele".