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Enviada em: 04/07/2017

A exclusão social ainda é um problema recorrente na sociedade. A falta de conscientização, empatia e acessoas são fatores que excluem ainda mais os deficientes.       Tal problema não é atual, na Segunda Guerra Mundial, Adolf Hitler delegou o extermínio das pessoas não pertencentes à raça ariana, inclusive pessoas com deficiência. Porém, ainda tendo seus direitos assegurados pela Constituição Federal, a sociedade ainda não respeita totalmente essas garantias.    De acordo com a Lei 10.098 e a Norma Regulamentadora Brasileira NBR 9050/2015, os locais públicos de acesso coletivo devem abranger à necessidade de cada cidadão, sem ignorar qualquer pessoa, independente de sua situação. Entretanto, não é bem assim o que acontece na realidade, já que muitas vezes a acessibilidade é negligenciada.    Assim, medidas são necessárias para resolver o impasse. Seria viável a criação de benefícios para pessoas que denunciarem práticas ilegais como o estacionamento por pessoas não cadastradas em vagas para deficientes e idosos bem como o estacionamento de veículos em frente à rampas, também caberia medidas de conscientização em mídias, atribuindo mais visibilidade aos deficientes e mostrando ao resto da sociedade a importância de colocar-se no lugar de pessoas com diferentes necessidades. Cabe ao Estado fiscalizar a acessibilidade em locais públicos coletivos, como escolas, bancos, hospitais, postos de saúde e outros, para que seja atribuído maior autonomia e liberdade às pessoas com deficiência.