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Enviada em: 01/11/2017

Durante a antiguidade Grega, existia uma cultura de abandono e assassinato de crianças com deficiências. Elas eram entendidas como um mau sinal, vindo de um castigo dos deuses ou de forças superiores. Séculos depois, o descaso, a falta de solidariedade, e a desigualdade ainda fazem parte do cotidiano humano e portanto, é necessário analisar as vertentes que englobam as barreiras e a importância de garantir acessibilidade para todos.       Considerada pelo filósofo Kant como a essência humana, a educação  tem papel fundamental na manutenção da preconceito e da inacessibilidade. Isso porque as escolas, preocupadas com conteúdo, preterem a construção do cidadão digno, que luta pelos seus direitos e por um mundo mais justo para todos. O problema é que em um mundo cada vez mais individual, a necessidade do outro é ignorada e ao invés da sociedade se preparar para receber quem precisa, as minorias precisam se adaptar para se enquadrar de algum modo em um mundo que o tempo todo tenta segregá-los.       Outrossim, de acordo com Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. A partir disso, é possível perceber que o descaso do Estado perante a fiscalização da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, rompem essa harmonia, uma vez que quase dois anos após sua implementação, ainda é expressivo o número de estabelecimentos despreparados para receber indivíduos com necessidades especiais. Mesmo assim, o governo permanece inerte, assistindo        Portanto, torna-se evidente a importância da acessibilidade e do campo educacional e o político como meios de assegurá-la. Logo, o Ministério da Educação deve alterar os parametros nacionais curriculares e inserir o estudo do deficiente, idoso, gestantes e a importancia de inclui-los socialmente a fim de formar cidadaos justos e solidarios. Ademais, o