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Enviada em: 16/03/2018

Para o escritor Augusto Cury, " O sonho da igualdade só cresce no terreno do respeito das diferenças." Desse modo, os direitos sociais para a acessibilidade é insatisfatório e se apresenta de diversas formas como o acesso da liberdade de movimento, circulação com segurança, meios de comunicação e questões éticas, que interrompem a acessibilidade no cotidiano do Brasil. Logo, o combate à inclusão de pessoas com deficiência ainda é um desafio.   Tal fato, é um problema cultural para proporcionar acessibilidade. Nesse sentido, há uma desvalorização de pessoas com deficiência. Uma das principais dificuldades no Brasil é oferecer condições para pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida de utilização dos espaços públicos ou coletivos com segurança e autonomia, total ou assistida, ainda que, assegura a lei n° 5.296/2004 que garantem  o direito a acessibilidade.    Ademais,  o desrespeito nas vagas que garantem acessibilidade é tido como natural. A falta de infraestrutura e fiscalização de políticas públicas faz com que o acesso seja vetado por  pessoas portadoras de deficiência. Segundo o IBGE 6,2% da população têm algum tipo de deficiência em 2015, que enfrentam algum tipo de barreira, como, meio de comunicação, preconceito, vinculação adequada.    É preciso, portanto, que o Ministério dos Direitos Humanos providenciem um mecanismo de inserção dessas pessoas na sociedade, implementando infraestrutura e fiscalização para essa população, com ajuda de secretarias, como, Secretaria Municipal de Acessibilidade e Inclusão Social (SMACIS)  para garantir a igualdade de acesso entre toda a população, como, circulações apropriadas, meios de comunicação acessivo. Além disso, a mídia  por meio de jornais como o Globo Reporter, novelas que mostrem o dia a dia dessa população no incentivo de ensinar a igualdade e o respeito, e assim mudarmos o panorama do futuro.