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Enviada em: 15/04/2018

Segundo Platão, "O importante não é viver, mas é viver bem",para ele a qualidade de vida tem tamanha importância,de modo que ultrapassa a da própria existência.Tal afirmativa deixa a desejar na realidade de muitos cidadãos brasileiros,pois a acessibilidade está restrita para portadores de algum tipo de deficiência.Nesse contexto,há dois fatores que não podem ser negligenciados, são eles: a falta de rampas e calçadas para cadeirantes e deficientes visuais,respectivamente, e a exclusão desses indivíduos diante a acessibilidade.         Em primeiro plano, cabe lembrar que segundo o IBGE, cerca de 6,2% da população têm algum tipo de deficiência.É indubitável,como a locomoção dessas pessoas torna-se restrita,pois nas ruas brasileiras encontram-se poucas rampas,e ainda, há certos transportes coletivos que não recebem cadeirantes por estarem com defeito no automóvel. Dessa forma,é evidente como a situação na nação infelizmente, averigua-se degradante para os indivíduos brasileiros.           Sob essa conjectura,convém frisar como a acessibilidade no Brasil não é para todos os cidadãos. Por essa razão,transfigura-se a exclusão de deficientes em várias atividades,como ir à uma escola- a maioria só tem escada- e igrejas,mostrando que a acessibilidade é praticamente inexistente para esses indivíduos.Desse modo,é inegável a realidade trágica de muitos brasileiros, tornando-se cotidianamente frustante e caótica para a qualidade da sua vida.           A fim de,garantir, primordialmente,a mudança na acessibilidade dos deficientes,necessitam-se que soluções sejam postas para atenuar a problemática.É imprescindível, a participação do Governo juntamente com as prefeituras,impor rampas e calçadas acessíveis nas ruas,para o deficitário,com intuito de melhorar a sua locomoção, e ainda, o Governo financiar o transporte público para haver o conserto e assim os cadeirantes poderem utilizar o ônibus, e as escolas públicas serem financiadas para transformar as escadas e salas de aulas acessíveis -para os cadeirantes- , e assim conseguir fazer com que a afirmativa de Platão seja presente na vida de todos os cidadãos brasileiros, e como diria Martin Luther King: "Toda hora é hora de fazer o que é certo."