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Enviada em: 19/04/2019

"Somente quando for cortada a última árvore, poluído o último rio, pescado o último peixe, é que o homem vai perceber que não pode comer dinheiro!". A declaração da ONG Greenpeace – que luta pela preservação do meio ambiente – permite refletir sobre como a conservação da Floresta Amazônica representa um desafio que deve ser enfrentado de forma mais organizada pela sociedade brasileira. Assim, cabe análise acerca de causas, consequências e possível solução da problemática.    Mormente, é importante ressaltar os fatores que possibilitaram o aumento do desmatamento. Com a segunda Revolução Industrial, ocorrida a partir do século XVIII, começou a exploração do petróleo, criação de hidrelétricas, desmatamentos etc. Com isso, o panorama de degradação ambiental tomou força, e assim, a Floresta Amazônica começou a ser explorada pelo homem de maneira desenfreada. Desse modo, a exploração ambiental se tornou algo comum; algo grave, tendo em vista os impactos ambientais causados.    Vale também ressaltar os efeitos desse fenômeno. De acordo com o relatório da ONG ambientalista WWF, a população mundial de animais vertebrados diminuiu cerca de 60% desde 1970. Essa é apenas uma das diversas consequências que o desmatamento gera, visto que segundo esse mesmo relatório, a Amazônia já perdeu 20% da sua área, e se o desmatamento ultrapassar a marca de 25%, o ecossistema chegará a um ponto sem retorno, e pode deixar de ser uma floresta. Dessa maneira, acabar com esse Bioma, é o mesmo que acabar com a população, portanto, é inadmissível que isso continue acontecendo atualmente.    Depreende-se, portanto, que a importância de proteger a Floresta Amazônica é visível e necessita de mais atenção. Logo, o Governo Federal, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, deve criar medidas que reduzam o desmatamento na Amazônia, por meio da fiscalização e criação de leis que exijam mobilização das empresas.  Espera-se, com isso, que as empresas respeitem o meio ambiente e, assim, acabe os casos de desmatamentos, para que o homem não perceba tarde demais, como a ONG Greenpeace defende.