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Enviada em: 15/07/2019

A websérie "Biomas do Brasil", realizada pelo professor Paulo Jubilut, evidencia a seriedade da conservação dos biomas brasileiros. Não obstante, a websérie enfatiza a biodiversidade e a riqueza endêmica da Amazônia. Contudo, o ser humano corrompido desmata a Amazônia com o auxílio da pecuária. O poder público nada faz e deixa a importância da proteção da floresta amazônica em repouso.       Primeiramente, é indubitável que a literatura machadiana caracteriza o homem com um ser corrompido. Aliado a isso, o homem utiliza a pecuária como bandeira econômica cultural da Amazônia e confirma a tese machadiana. Por isso, a pesquisa da organização não governamental, Greenpeace, indica que a pecuária é o principal vetor de desmatamento na Amazônia. Em vista disso, o ser humano utiliza a riqueza natural da floresta amazônica para a destruição e desrespeito, tampouco com a floresta mas com todas as gerações futuras que não conhecerão essa riqueza.       Nesse contexto, o poder público segue em repouso com a problemática quando ignora os dados do desmatamento. Embora existam leis como a 9.605, que proíbe o desmatamento e danos nas florestas do Brasil,  os crimes de destruição continuam na medida em que o poder público não pune severamente os responsáveis. Atrelado a isso, o pensamento aristotélico de que para tornar-se ético o homem precisa ser responsável pelas próprios atos e dos demais é unilateral quando o poder público não é capaz de sanar a destruição da floresta amazônica.       Portanto, medidas governamentais devem ser efetivadas. A campanha "Plante essa ideia" poderia ser realizada de modo prático e informativo, em que o poder público juntamente com a ONG Greenpeace poderiam fazer comerciais midiáticos que mostrem a riqueza da Amazônia, para que a população não pratique a pecuária deturpada na supracitada e assim assegurar que o desmatamento não prevaleça. Ademais, é necessário que o poder público melhore a lei 9.605 com 5 anos,ou mais, de punição para quem violar a floresta amazônica.