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Enviada em: 07/03/2017

A floresta amazônica, na atualidade, necessita de maior preservação. Esse bioma exerce influência climática no restante do país e possui uma grande biodiversidade. No entanto, as extrações ilegais de madeira, somadas ao descaso do poder legislativo com as demarcações de terras indígenas, contribuem para as atuais diminuições de sua área. As frágeis fiscalizações do Governo sobre as terras públicas permitem as ações de extrativistas, ilegais de madeira na amazônia. Com isso, a flora dessa região sofre redução, e pode influir na manutenção de outros biomas, como o cerrado, que não é uma área desértica em razão das chuvas que recebe da floresta amazônica. Além disso, a fauna presente nesse ecossistema também sofre modificações em suas dinâmicas ecológicas. A amazônia integra, junto com o cerrado e o pantanal, um corredor ecológico, e assim, animais silvestres, a exemplo da onça pintada, migram por esse corredor durante o ano. Logo, preservar esse bioma é essencial para manter o ciclo de vida dessas espécies. Outro fator que motiva a preservação da Amazônia é a sua função de patrimônio cultural para as populações indígenas. Atualmente, as tribos temem perder parte de suas terras, muito ligadas a vivência de sua etnia, em função da "bancada ruralista", existente no Senado, priorizar as atividades agrícolas e da pecuária, prejudicando, dessa forma, os direitos garantidos pelos índios vide constituição. Exposto, portanto, alguns fatores benéficos da amazônia, a fim de preservá-la, a União deve, em parceria com o exército, intensificar a fiscalização contra as explorações ilegais de madeira, por meio de "missões" semestrais. Enquanto que a FUNAI deve reivindicar os direitos dos indígenas relacionados a posse de suas terras, solicitando apoio da sociedade mediante campanhas publicitárias. Dessa forma, poderão se amenizar os danos ao bioma amazônico.