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Enviada em: 22/04/2017

Aumento da temperatura do planeta e morte dos rios. São essas as principais consequências do desrespeito à Floresta Amazônica e aos biomas. Os EUA e o Canadá, são nações reconhecidas internacionalmente pela ONU pelo respeito à natureza e pelas políticas de proteção ambientais, de acordo com a Unicef. Entretanto, o Brasil apresenta altos índices de desmatamento e poluição dos rios e nascentes, segundo o Greenpeace. Nesse sentido, convém analisarmos os principais fatos históricos que contribuíram para o surgimento do problema.     Durante o século XX, houve uma disputa política e ideológica, denominada por historiadores de guerra fria. O conflito aconteceu entre a antiga União Soviética, socialista, e os Estados Unidos, do lado capitalista. Esse bloco venceu,  e instalou a Nova Ordem Mundial, e em razão desse acontecimento, nota-se o aumento exponencial do fluxo de mercadorias, informações e o consumismo.Em consequência disso ocorre o desmatamento exagerado e o uso irregular dos recursos hídricos para abastecerem as indústrias. Conforme dados do IBGE, grande parte das espécies da fauna e flora brasileira estão extintas em razão da caça e pesca irregular.     Sob esse aspecto, é necessário compreendermos os argumentos de um crítico sobre o assunto. Émile Durkheim foi um dos principais sociólogos do século XX, fundador do conceito de Patologia Social, em seu livro, As Regras do Método Sociológico. Seguindo a visão do pensador, o conceito significa ausência de regras, valores ou políticas públicas que contribuem para o surgimento ou agravamento dos problemas sociais. Transpondo sua visão para a sociedade brasileira atual, podemos considerar que as complicações ambientais relacionadas aos biomas e à Floresta Atlântica brasileira, são, de fato, uma patologia social e requer soluções. Nessa direção, faz-se necessária engajarmos soluções para solucionar o problema.      O governo deve executar leis mais severas aos indivíduos e as empresas que desrespeitarem a natureza através de legislações mais discutidas entre os cidadãos. As ONG'S podem oferecer palestras gratuitas à toda sociedade com o objetivo de discutir sobre o plantio de árvores, o descarte irregular de resíduos sólidos e sobretudo o uso consciente dos recursos hídricos por meio de palestrantes especializados na área. A mídia poderia apresentar propagandas voltada para à preservação do meio ambiente e o incentivo ao plantio de árvores da mata atlântica.