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Enviada em: 21/06/2017

A população autóctone do Brasil, vivia da caça, pesca e colheita de frutos, retirando da natureza apenas o necessário para sua sobrevivência. Como colônia de exploração portuguesa, o país sofreu com um intenso desmatamento e uma drástica redução da vegetação nativa. Os reflexos dessa forma de colonização são vistos até hoje e, a população que antes cuidava da natureza, fora substituída por grandes empresários do sistema capitalista que visam o lucro em detrimento do bem estar social.    Nesse cenário, encontra-se a Floresta Amazônica. Detentora da maior biodiversidade do país, ela tem sido diariamente devastada. As queimadas, extrações excessiva de vegetais e o tráfico de animais tem contribuído demasiadamente para a destruição de um dos nosso maiores patrimônios sociais, além da extinção de diversas espécies exclusivas e nativas da região, gerando inúmeras perdas biológicas.  Outrossim, temos o consumismo exacerbado e a competição pela produção de produtos que utilizam matérias primas, como a madeira, que é diretamente explorada legal ou ilegalmente pelas grandes empresas e, como a venda dos produtor é lucrativa, a prática só se intensifica.      Ainda convém lembrar, que o solo Amazônico é extremamente pobre e a floresta se auto sustenta por meio da Serrapilheira, camada formada elo acúmulo de matéria orgânica morta que se deposita sobre o solo. Desse modo, com a remoção das árvores, a floresta não consegue sobreviver e sua extinção afetaria diretamente na saúde e na sobrevivência animal tanto no país quanto no planeta Terra.     Sendo assim, as escolas devem difundir informações que mostrem a importância de preservação da biodiversidade através de palestras e projetos pedagógicos. Em adição, a polícia militar pode garantir que os crimes ambientais sejam devidamente punidos por meio de uma maior fiscalização. Por último, o Ministério do Meio Ambiente deve criar outras organizações, como o Greenpeace, que visem a proteção e o cuidado com a fauna e flora Brasileira.