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Enviada em: 28/06/2017

É de conhecimento geral que o território brasileiro antes da colonização efetiva pelos portugueses era coberto por uma diversidade florestal desconhecida, ainda, pelos colonizadores. Entretanto, a necessidade da exploração e extração de materiais para o abrigo, assim como o processo de formação de vilas e cidades, trouxe como consequência a devastação das matas. Desse modo, é viável discutir quais medidas são cabíveis na proteção da Floresta Amazônica, importante para o equilíbrio ambiental do planeta.  Pode-se mencionar, por exemplo, que a área abrangida pela floresta em questão é importante devido a grande diversidade biológica encontrada. A variedade da fauna, que está em risco pelas práticas extrativistas, pode não ser recuperada e as cadeias ecológicas serem intensamente prejudicadas. Sabe-se, também, que a falta de fiscalização muito contribui para o cenário atual, que sofre com queimadas, degradação causada por cortes ilegais de árvores e até assentamentos humanos em função do crescimento populacional.  Por outro lado, percebe-se iniciativas internacionais para a recuperação da mata amazônica, como a inserção de capitais que incentivam a reflorestação e proteção de áreas influentes, porém, as grandes devastações e desmatamentos desestimulam o investimento estrangeiro, que reconhece a negligencia governamental do Brasil em relação à Floresta Amazônica.  Em face a essa realidade, é importante que o governo brasileiro não se omita e crie medidas protecionistas efetivas, como estender as áreas fiscalizadas e criação de leis que reprovem atitudes invasoras a floresta. Assim como a fiscalização, a criação de produtos sustentáveis é eficaz para a preservação das matas, logo, será possível abranger mais áreas protegidas e evitar ao máximo a degradação das árvores.