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Enviada em: 13/08/2017

O que se perde sem sequer conhecer Países como Brasil, Indonésia e Madagascar, nascidos em berços verdes de florestas tropicais, possuem biomas compondo uma grande parcela da vida total na terra. Entretanto, estas nações têm em comum outro dado, todavia, estarrecedor: suas matas são, diariamente, destruídas pelo mercado capitalista; sobretudo, a Amazônia brasileira, fatiada e destruída, antes mesmo de conhecermos sua real potencialidade.   Na América do Sul, quanto aos países que dividem a floresta Amazônica, conforme o site greenpeace.com, somente no ano de 2016, houve, nesta região, um aumento irracional de cerca de 30% das áreas devastadas por ação antrópica. Ademais, com ênfase em solo brasileiro, os estados do Pará, Rondônia e Mato Grosso mostraram-se os mais inábeis em controlar sua degradação. Pondera-se, portanto, sobre a quantidade inimaginável de plantas, muitas vezes endêmicas, perdendo-se sem que antes cheque-se seus valores farmacêuticos.   Mesmo que nossos campos tenham mais flores e nossos bosques mais vida, tal riqueza nacional sucumbe à passividade da União quanto à proteção desse bem público. Não só, a ciência já foi capaz de apontar o desmatamento como uma das partes responsáveis pela estiagem e efeito estufa que assolam o país. Assim, de acordo com Bismark, antigo chanceler alemão, que afirma ser a política a arte do possível, entendendo-se que, governadores como o atual presidente Michel Temer, que perdera a ajuda financeira norueguesa e voltada à proteção da Amazônia, não têm feito, realmente, um trabalho laudável.   Dessa forma, faz-se necessário que o Poder Legislativo, em união com os Governos Estaduais, construa leis mais rigorosas a favor da preservação de nossos biomas, assim como reflorestar áreas já perdidas, a fim de brecar a ação de grandes fazendeiros e seus produtos e reconstruir o ecossistema daquele local. Poder-se-ia, também, por ONGS como o Green Peace, criar um sistema online em que a população, por sua vez, fosse capaz de participar do monitoramento das áreas verdes, identificando, por meio de fotos e relatos, crimes contra a natureza, para, assim, facilitar a ação da justiça.