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Enviada em: 30/09/2017

A proteção da floresta Amazônica exerce grande importância para a manutenção vitalícia do mundo. Isso ocorre devido à sua biodiversidade e à capacidade de diminuir os impactos causados pela poluição atmosférica.    Observa-se que a conservação de seu ecossistema ajuda no equilíbrio ecológico e, desta forma, na continuidade de certas espécies em risco de extinção. No entanto, a destruição de sua área pelo homem, ocasionadas por meio do agronegócio e agropecuária e pela extração ilegal de madeira, encontra-se em ritmo crescente e progressivamente há a perda vegetal, em sua maioria, irreversíveis para a manutenção da vida de diversos seres vivos lá adaptados.     Outro fator agravante é a contribuição para o aquecimento global, pois com a perda vegetal há a diminuição da fotossíntese, processo pelo qual os seres fotossintetizantes retiram CO2 do ar, e aumenta-se a emissão de gases poluentes. Partindo desse pressuposto, a lei de Lavoisier, referente ao processo de transformação da natureza, evidencia que se o Brasil não diminuir a devastação da floresta, preservando-a, afetará de forma negativa o globo, visto que o tratado de Kyoto, assinado pela pátria, requer que haja a decrescência desse poluente para o bem comum.    Portanto, é necessário que a sociedade civil organizada exija do poder judiciário, por meio de manifestações, a observância do cumprimento das leis ambientalistas de proteção do território Amazônico. Desse modo, cabe ao Ministério da Educação a criação de um programa escolar nacional que vise a contemplar a importância de salvar a floresta e as consequências de sua desproteção, o que deve ocorrer mediante o fornecimento de palestras e peças teatrais que abordem essa temática.