Materiais:
Enviada em: 17/10/2017

Em Época Colonial, durante o descobrimento do Brasil, a nossa principal Floresta - a Amazônica- que é fonte em recursos naturais, foi visionada pelos europeus no intuito de tornar a área uma imensurável prioridade de extração de minérios e fontes biológicas que trariam consigo sua autonomia econômica com ajuda das navegações, onde teve a árvore do Pau Brasil como matéria prima primordial para a construção de navios e barcos, facilitando seu pioneirismo frente às outras Nações. Infelizmente, a extração excessiva unida a ausência da conscientização da sua importância trouxeram-lhe prejuízos amplamente inimagináveis para a vida biótica da área desmatada, desequilibrando o seu bioma e culminando em consequências irreversíveis ao ecossistema por atitudes que vislumbram o financeiro.       A importância de sua preservação vai além de questões paisagísticas. A Floresta Amazônica possui como principal processo biótico a evapotranspiração ("transpiração" das plantas), possuindo a capacidade de formar os "rios voadores", que viajam por um curso determinado pela atmosfera terrestre desembocando principalmente na região do Sudeste no País, resultando no ciclo da água e evitando a seca. Entretanto com seu desmatamento na região Sul da Floresta em larga escala, tem provocado alterações em seu ciclo corroendo o seu curso, levando problemas como seca, baixo volume nos rios e a falta de energia devido a redução do fluxo das águas nas usinas hidrelétricas, provocado pela seca.       Além disso, em 2017 foi assinado pelo atual presidente do Brasil, Michel Temer, um decreto que visa extinguir a RENCA -Reserva Nacional do Cobre e Associados-, que tem por finalidade impedir a exploração da aréa de grande importância da floresta, preservando seu bioma. O seu propósito é dar aporte para a exploração privada de Minérios, como o Ferro e Cobre -facilmente encontrada nas áreas protegidas- em prol de interesses econômicos ao país, ainda que seja uma estratégia financeira viável, o seu desmatamento ampliará num futuro próximo secas, altas temperaturas e prejuízos financeiros ao País em prol de uma atitude inconsequente e equivocada sem planejamento e conscientização aos malefícios que sua ação trará para a população.      Desse modo, com o grande acesso a redes de comunicações com a finalidade de unir, intervir, comunicar e socializar as informações que juntas trazem o conhecimento por meio das Intituições Não Governamentais, instigando o apoio popular a unir forças contra essa promoção por parte do Governo Federal para com a Floresta Amazônica, além de fomentar o reflorestamento de áreas já desmatadas pela ação humana, com incentivo fiscal do Ministério do Meio Ambiente, formam um conjunto eficaz contra os malefícios a respeito do seu desmatamento, protegendo assim o meio ambiente, a flora e a fauna para por fim evitar que os interesses econômicos sobressaiam-se à sua importância biótica.