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Enviada em: 20/10/2017

Segundo Isaac Newton, toda ação gera uma reação de iguais direção, intensidade e sentidos opostos. Aliados a esse conceito, a hodierna visão econômica e imediatista associada ao gerenciamento capitalista de recursos ambientais constituem uma ação de impacto ambiental - tanto no âmbito quanto no mundial.   De acordo com o ideário marxiano, a economia é a base da sociedade. Nesse sentido, as principais causas do desmatamento da Amazônia têm sido a expansão da agropecuária  da região do Centro-Oeste para a do Norte e a exploração ilegal da madeira. Ademais, ambientalistas  temem  o desmatamento contínuo na Amazônia e o não cumprimento de metas - para reduzir os gases do efeito estufa - que o Brasil apresentou na Conferência sobre Mudança do Clima. Diante disso, de colônia de exploração às presentes degradações da natureza, o poder estatal enfrenta o desafio de aliar o desenvolvimento econômico à preservação ambiental e ao equilíbrio climático.   A preservação da floresta Amazônica tem sido tema de preocupação  internacional, pois possui um papel vital para a manutenção das espécies, da fauna e da flora e para o controle do aquecimento global. Contudo,  segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, cerca de 17% da vegetação nativa Amazônia brasileira já foi devastada. Ademais, a pratica de queimados e de desmatamento recebe como reflexos do meio ambiente o aumento de temperatura do meio e, consequentemente, prejuízos como queda da produção de alimentos. Logo, evidencia-se a importância de atitudes sociais mutualistas  a fim de proteger o sistema climático para essa e outras gerações.    Parafraseando o escritor George Bernard, o progresso é impossível sem mudança. Nessa perspectiva, faz-se necessário integrar mudanças em prol da preservação da Amazônia nas políticas, estratégias e  no planejamento do país. Para isso, o Estado Nacional deve efetivar acordos  e em consonância, fomentar ações de combate às emissões de gases estufas ao fiscalizar o cumprimento das leis que criminalizam as práticas que afetam o desenvolvimento sustentável. Aliado a isso, cabe à mídia produzir projetos socioeducativos em grande escala para demonstrar influência das ações antrópicas no meio ambiente e conscientizar a necessidade da proteção floresta Amazõnica para redução dos seus impactos.