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Enviada em: 22/10/2017

Brasil, Um País de Todos?           Na contemporaneidade brasileira, assiste-se ao aumento do desmatamento da Floresta Amazônica. Nesse âmbito, pode-se observar que isso se deve aos interesses econômicos e à deficiência de medidas protetivas do governo. Desse modo, é imperioso refletir sobre essa realidade e buscar intervenções.          Nessa perspectiva, é válido pensar em algumas causas desse desmatamento demasiado, entre elas, os interesses econômicos de empresas  de extrativismo, de agropecuária e de agricultura. Sem dúvidas, latifundiários e mineradores se aproveitam da falta de monitoramento para desflorestar grandes áreas. Além disso, houve a naturalização dessa prática pela sociedade, evidenciando assim, que o problema é habitual. Lamentavelmente, essas atitudes causadas pelos interesses econômicos passam por cima da questão ambiental, revelando o retrocesso ideológico da humanidade.         Acresce-se a isso, a carência de fiscalização e monitoramento pelo Estado, o qual contribuiu para o aumento do desflorestamento. Infelizmente, a falta de políticas eficientes resulta na desnacionalização da Amazônia, na diminuição da biodiversidade e na destruição de territórios indígenas, os quais veem sua cultura sendo desfeita, tal aspecto é observado no documentário Amazônia Desconhecida, o qual retrata a realidade do bioma. Dessa maneira, as atitudes para frear essa adversidade devem ser rápidas e ágeis.         Percebe-se, portanto, que os interesses econômico e o descaso do governo são uma resistência à solução dessa problemática. Por isso, é necessário medidas efetivas como o aumento de agentes e organizações para monitorar os focos de desmatamento, por meio de equipamento tecnológicos. Paralelamente a isso, propagar ideias de conservação, fiscalização e apoio aos agentes às comunidades ribeirinhas. Assim, o Brasil conseguira reduzir significativamente o desmatamento na Amazônia.