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Enviada em: 31/08/2018

Para o filósofo Aristóteles, " Os desiguais devem ser tratados na medida de sua desigualdade." Desse modo, a valorização da população indígena enfraquecida, devido ao desrespeito e a incompreensão da diversidade, ainda a falta de fiscalizações em suas terras, que prejudica ao bem-estar desses indivíduos. Logo, o combate a essa problemática é um desafio.   Tal fato ocasionado pelo preconceito cultural intrínseco desde a colonização pelos jesuítas que vieram catequizar os nativos por uma ideologia etnocêntrica, persistente na sociedade atualmente. Por exemplo, de acordo com o G1, o relatório  Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil, com dados de 2016, apontou que Mato Grosso teve o maior número de casos de racismo contra índios, com isso resultante em violação dos direitos universais para os aborígenes.    Ademais, segundo Habermas em Razão Comunicativa, é necessário uma mudança política que vise atender o plural para garantir os direitos da população, como também faça valer a Constituição de 1988 que assegure os direitos à terra ao nativos, entretanto, dados de uma reportagem do EL País mostram que os territórios reservados aos índios são invadidos  por garimpeiros, agricultores provocado pela escassez de fiscalizações que causa desconsideração ao patrimônio cultural material dos ameríndios.   É preciso, portanto, que o Ministério da Justiça providencie um mecanismo, como supervisão nas terras, para que sejam preservados os territórios indígenas, com ajuda de órgãos, como Fundação Nacional do Índio (FUNAI) para garantir seus direitos constitucionais. Além disso, as escolas por meio de debates e palestras no intuito de construir um população conhecedora, para a valorização de suas raízes. Dessa forma, respeitar a diversidade da cultura brasileira e os direitos sociais.