De acordo com a Lei da Inércia, proposta por Isaac Newton, um corpo tem a tendência em continuar o seu estado natural, ou seja, em repouso, caso não receba força externa que possa interferir. A questão da valorização do indígena, é um problema que está em seu estado natural, de mesmo modo na contemporaneidade, as dificuldades persistem, com a combinação de fatores socioculturais e a invisibilidade do índio como brasileiro, acabaram por contribuir para a situação, enquanto não há força que possa interferir. É inegável que a população indígena, nunca foi dada a devida importância, desde 1500, com a chegada dos portugueses, que acabaram ocasionando um choque de cultura, além disso, foram escravizados, mortos e visto como selvagens, ate que os jesuítas os catequizaram, na atualidade do Brasil, segundo a FUNAI, há uma diversidade a cerca de 305 etnias sendo 274 idiomas ocupando 12,5% do território brasileiro. Torna-se evidente, que em dias atuais, observa-se através das mídias, televisivas ou sociais, que o país vem enfrentando diversos problemas com população indígena, alguns desses fatores estão relacionados à indústrias e agriculturas, que vem desmatando reservas, cujo as tribos cuidam e preservam à séculos. No entanto, convivemos diariamente com as consequência desse atos, cada dia é mais comum ver índios em zonas urbanas, protestando pelos seus direitos, brigando por mais espaço e educação, índios em semáforos pedindo esmolas e lutando pelos seus territórios. Portanto, as injustiças sofridas por esses indivíduos , finalmente saiu do repouso, tendo forças suficientes para mudar sua trajetória, no qual desde os primórdios permanece no Brasil, é necessário que a FUNAI com o Ministério da Educação, jundo ao Poder Público e o Estado, invista e incentiva, em mídias, palestras e campanhas de conscientização, para a população, induzindo que os indígenas, também tem seus direitos e deve ser respeitados, tornando comum a visão do povo brasileiro, seja qual for, detentor dos direitos humanos, com isso vencendo a inércia.