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Enviada em: 31/10/2018

Desde o inícios do século XVI,coma vinda oficial dos colonizadores portugueses ao Brasil,houve a preocupação de se impor costumes,religião e cultura sobre as novas que aqui habitavam,que em sua maioria eram indígenas. Hodiernamente, o indígena continua sofrendo influência do meio externo,sendo tratado com inferioridade em relação as demais culturas. Nesse sentido,é necessário discutir as causas e consequências dessa problemática.  A priori, o contexto histórico em que foram inseridos interfere na problemática. Os Europeus pregavam o etnocentrismo, que era baseado na ideia de superioridade do branco em relação as demais culturas,principalmente os indígenas e os negros, e somente os portugueses seriam capazes de trazer a civilização para esse povos.Dessa forma, os costumes e culturas dos mestiços foram sendo alterados por imposição do colonizador,contribuindo ainda mais para o preconceito e práticas de violência.  Além disso,o capitalismo atrelado aos grandes proprietários rurais é outro impasse.Segundo o Estatuto do indígena,fundado em 1973,é direito do indígena a permanência da posse de terras em que habitam,reconhecendo-lhes o direito de usufruir da exclusividade das riquezas naturais e todas as utilidades daquela terra existente. Todavia,com o avanço do agronegócio os proprietários rurais veem as terras indígenas como um atraso na economia,pois ali não já produção de nada que irágerar renda,gerando conflitos entre os cativos e desrespeitando o estatuto.  É evidente,portanto,que medidas são necessárias para impedir o impasse.Sendo assim, a Funai juntamente com o Ministério público devem agilizar a demarcação de terras, que é um direito do indígenas, por meio de cercamentos,a fim de garantir a maior distribuição e preservação das terras.