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Enviada em: 14/10/2017

Consciência, conhecimento e ação. Essas são palavras que devem ser fundamentais para a inclusão dos índios ao meio social. No entanto, parece que há uma antevisão por parte da sociedade, aparentando não se importar com culturas distintas, além da falta de um bom planejamento em políticas públicas sociais e de meio ambiente, prejudicando esses indivíduos. É inteligível que, parte da população não tem conhecimento acerca do índio. Segundo Sócrates, sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância, ou seja, devemos estar sempre abertos a novas experiências, conhecimentos distintos do tradicional, porém mesmo no mundo atual, ainda existem as discriminações. De acordo com o jovem Guarani-kaiowá, um dos principais problemas é o preconceito, dificultando a inclusão de jovens e adultos ao meio social, no mercado de trabalho e com isso acarretando até em suicídios. Além disso, é perceptível que o Estado propõe ações que estimulam na valorização aborígene. Como o estatuto 6001/73, que regulamenta a preservação da cultura e sua inserção. Porém o problema é bem mais profundo. Com o aumento no desmatamento em decorrência do avanço na agropecuária e também dos conflitos entre latifundiários e nativos da região, acarretam ainda mais na sua diminuição populacional, gerando uma exclusão, ademais, em um maior distanciamento de integração. Portanto, é notório que existem falhas nas ações provenientes a valorização do aborígene. Com isso deve-se haver um maior investimento no Ministério do meio ambiente em consonância com a Funai, objetivando a promoção da redução no desmatamento, além da mediação dos conflitos nos locais adjacentes a fim de oferecer melhores condições de vida e um amparo adequado ao índio, por meio de relações diplomáticas entre países interessados, para que assim haja a inclusão de forma satisfatória, assegurando os direitos e a assistência devida aos indígenas, pois todos somos iguais.