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Enviada em: 04/06/2019

Desde os processos denominados revoluções industriais e a ascenção do capitalismo, o mundo vêm demasiadamente priorizando bens materiais em detrimento de valores e ações essenciais para a preservação do meio ambiente e conforto das gerações futuras. Dentre os fatores relacionados a essa problemática destacam-se: o esgotamento precoce de recursos naturais, sejam eles renováveis a longo prazo ou não e a resistência de grandes grupos empresariais em aceitar produzir de maneira sustentável e afetar a economia.       De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU) o desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as necessidades presentes sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades, no entanto, o sistema atual tem sua base centrada na sociedade de consumo, incentivando e disseminando ideais cada vez mais consumistas e fechando os olhos para a escassez de recursos diversos que as próximas gerações enfrentarão.       Contudo, o Brasil caminha lentamente em direção a solução do problema. Apesar dos esforços de diversas campanhas e estabelecimento de metas sustentáveis estabelecidas, poucas medidas são realmente adotadas, pois um progresso não tão agressivo limitaria o crescimento econômico para alcançar os objetivos propostos, fazendo com que grandes empresas ainda fiquem receosas em adotar as medidas.       Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse, uma lista de regras e formas de produzir de maneira sustentável deve ser entregue a todas as empresas com CNPJ ativo, tornando-sei lei e passível de punição perante a justiça o não cumprimento de tais regras, em conjunto também com subsídios governamentais para pequenas empresas e produtores com propostas de produção orgânica e não agressiva, ajudando a disseminar a idéia para futuras gerações de empreendedores, caminhando assim para um país menos tóxico para o meio ambiente.