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Enviada em: 23/07/2019

Com o advento da máquina à vapor, na Inglaterra, durante a Primeira Revolução Industrial, o capitalismo se desenvolveu. Por conseguinte, após a implementação do sistema econômico fordista, o consumo de energia e dos recursos naturais aumentou gradativamente ao passar dos anos. Dessa forma, a preocupação sobre o esgotamento de tais fontes de riqueza - uma vez que são finitos - merece ser debatida, pois, junto à possível escassez, as explorações excessivas das fábricas disseminam diversos lixos no mundo, dificultando o desenvolvimento sustentável.        A priori, com a intensificação da tecnologia, o sistema pós-fordista (o Toyotismo), tenta implementar a diminuição da produção excessiva; todavia, o dono de fábrica, com interesses em aumentar a mais-valia, falha-o. Pois, segundo uma pesquisa, os oceanos estão sendo dez vezes mais poluídos com plásticos, em comparação à década de 80. Diante do exposto, é evidenciado que apesar da intensão do novo sistema econômico, o interesse do dono de fábrica prevalece, intensificando a exploração dos recursos da natureza e propagação do lixo.         Por sua vez, de acordo com o site G1, o desmatamento da Amazônia aumentou 215%, sendo assim, um exemplo das consequências dessa problemática, prejudicando tanto os animais que vivem nela, quanto à respiração do ser humano. Além disso, pode-se ressaltar que  quando uma árvore é cortada, o animal que vive nela é obrigado a procurar outro local para sobreviver, desencadeando mudanças em seu nicho ecológico, podendo ainda levá-lo à extinção; afetando diretamente a vida da sociedade, por meio da pirâmide alimentar.   Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para o desenvolvimento  sustentável. Cabe ao Governo aumentar e fiscalizar as florestas, através da contratação de novos fiscais e plantação de novas áreas, como também, deve criar campanhas para a conscientizar da população sobre o descarte correto do lixo, bem como a regularização do consumo. Para que assim seja propagado a cultura sustentável no País.