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Enviada em: 06/06/2019

Desde a revolução Industrial no século XVIII, a poluição vem aumentando na humanidade. Quando analisa o desenvolvimento sustentável no Brasil, percebe-se que não está sendo feito muitas reutilização das matérias primas que pode acorrentar problemas como escassez de material para o meio de produção. Destarte, é necessária ações das empresas e governo que visam a sustentabilidade.     Primeiramente, é fato que o ser humano desde o século XVIII, usa a fauna e a flora para fazer instrumentos ou na produção de comida. Todavia, o uso excessivo desses materiais sem a reutilização trás vários problemas para o mundo.  Segundo os dados da ONU mais de 500 espécies de animais e plantas domésticas foram extintas, por práticas humanas. Além disso, se vê necessário as práticas de reutilização dos produtos, visto que eles são esgotáveis.       Por conseguinte, tem-se o fato que a sociedade atual, em detrimento da nossa dinâmica urbana, é alheio, muitas vezes ao problema do outro. Sob esse viés, o "liquidismo social" teorizado pelo sociólogo Zygmunt Baumam, faz com que as relações interpessoais sejam marcadas pelo individualismo. Ademais, essas empresas não estão trabalhando para o todo e sim só para fins próprios e não buscam a sustentabilidade, pois com ela perderiam parte de seu lucro.       Infere-se, portanto que ainda há entraves na solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Cabe ao Ministério da Educação, (MEC), a promover palestras nas escolas ministradas por psicólogos que busquem a conscientização da população, a fim de que no futuro eles reciclem seus lixos, já que as matérias primas são esgotáveis. Outrossim, é dever do legislativo a criar leis que punem industrias que não busquem a sustentabilidade. Só assim podemos continuar vivendo sem a escassez das matérias.