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Enviada em: 07/06/2019

Na Revolução Industrial, a Inglaterra iniciou um intenso processo de degradação ambiental em uma premissa de que a natureza iria se recuperar rapidamente. Não demorou muito para que isso se mostrasse falso e os rios ficassem contaminados. Hoje em dia sabe-se que isso vai além desses rios e florestas devastadas, agora com o efeito estufa e aquecimento global. Por isso e por conta de sua grande biodiversidade, é necessário tratar com prioridade o desenvolvimento sustentável no Brasil.       Segundo uma pesquisa onde a Organização das Nações Unidas (ONU) era a responsável, demonstra que o desenvolvimento sustentável é o único cenário viável para a humanidade. Uma das razões, é que esse modelo  de desenvolvimento possui a ciência de que os recursos naturais são finitos. No Brasil, são vastos esses recursos por conta de seu grande território, porém, eles estão intimamente ligados à nossa biodiversidade e por isso eles devem ser protegidos.       No entanto, o que acontece é justamente o oposto. Cada vez mais as empresas ignoram esse fato, almejando a obtenção de maiores lucros. Um exemplo disso é a negligência da empresa Vale com rompimentos de barragens nos últimos anos. Isso poderia ser evitado se houvesse  uma fiscalização em grandes empresas com o propósito de assegurar sua responsabilidade ambiental, ou mesmo seu comprometimento com o desenvolvimento sustentável.            Portanto, medidas regulatórias nas empresas devem ser impostas pelo governo, como um projeto de lei que visa implantar um órgão federal dentro de cada empresa, com a função de fiscalizá-las internamente em relação à  sustentabilidade. Ao ser relatado uma irregularidade, a empresa pode receber uma grande multa ou dependendo da gravidade, inviabilizar as suas operações. Consequentemente, as corporações brasileiras serão incentivadas a aderir cada vez mais ao desenvolvimento sustentável,  e deste modo, protegendo a rica fauna e a flora brasileira.