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Enviada em: 10/06/2019

Segundo o relatório Brundtland (Nosso futuro comum), a sustentabilidade é "o desenvolvimento que faz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades". Entretanto, esse conceito de desenvolvimento sustentável está longe da sociedade contemporânea, visto que cada vez mais o Brasil tem degradado o meio ambiente.   Primeiramente, é notório os  benefícios da exploração sustentável. A economia verde além de lucrativa, contribui para a preservação da natureza. Justamente o que a constituição assegura aos cidadãos no artigo 255, todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.   Ademais, é necessário preservar o meio ambiente, ser viável economicamente e ter responsabilidade social. Porém, a ganância e a falta de informação leva o homem a destruir o seu próprio habitat, sem pensar nas futuras gerações. Como mostra o filme A Última Hora, os efeitos do crescimento da devastação dos ecossistemas, o que acarreta a verdadeira destruição da beleza do mundo de maneira assustadora.   Portanto, fica evidente a necessidade de tomar providências para a prática do desenvolvimento sustentável. Dessa forma, deve ser cobrado do poder público o respeito a constituição, para que ele promova campanhas e debates, logo divulgue na mídia em prol da conscientização da sociedade brasileira. Assim, o ser humano passará respeitar a natureza e não acabará com a beleza do mundo.