Materiais:
Enviada em: 10/06/2019

Desde a era dos metais os homens aprenderam a retirar da natureza a matéria prima necessária para sobreviver. Contudo, com o grande crescimento das populações, a retirada de matéria se tornou muito mais ampla, do que o fornecido pela natureza. Hoje, no Brasil o desenvolvimento sustentável merece uma atenção vigorosa sendo de extrema importância, tanto da população quando do Governo.   Segundo a Geografia, matéria prima pode ser correspondida por tudo aquilo que o homem utiliza para o seu consumo e sobrevivência como madeira, água, mineral (borracha, petróleo ouro), alimentos (vegetais, leguminosos e frutas). Vale salientar que após a revolução industrial (sec. XVII) essa retirada de matéria se intensificou muito mais, o que levou a causa de uma superprodução. Na qual a natureza não consegue repor na mesma velocidade que é retirada. Logo, o desenvolvimento sustentável visa uma melhor distribuição no que é plantado e no que é retirado e a reciclagem deste, afim de evitar sobrecarga na produção, o desmatamento e a poluição. Dando uma melhor qualidade de vida para o ser humano, e não destruindo ou inutilizando territórios para simplesmente produzir desenfreadamente.    Conforme a EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuárias), 39% do território brasileiro é destinado a produção industrial, enquanto 61% ainda é de florestas nativas, correndo o risco de que a cada dia que passa ter este percentual diminuído, pois da parte territorial destinado as indústrias apenas em 8% acontece uma reutilização do solo e das matérias. Uma vez que, o desenvolvimento sustentável não pode se levar em conta somente o que é retirado da natureza, mas também o que é reciclado como plástico, metais, borracha, madeira, vidros, água, papeis, assim evitando uma maior produção ou utilização desses matérias e sim renovando eles a cada dia.    Em suma, o Brasil têm um grande território no qual um porcentagem já é destinado a este fim industrial, basta acreditar o devido valor ao desenvolvimento sustentável a começar com, incentivos fiscais do Governo para as industrias e que utilizam e reutilizam o mesmo território ou meterias para a produção de seus produtos finais, para que evite assim uma maior compra de terrenos nativos, e que a produção possa ser proporcional à quantidade extraída da natureza evitando a sobrecarga. E por fim, os municípios podem incentivar com descontos no IPTU nas cidades em que houver a coleta seletiva com eficácia, estabelecendo por exemplo um meta de toneladas de reciclagem anuais, se cumprida a meta poderá haver desconto na taxa, senão houver o cumprido haverá uma aumento da taxa para todo o municio, incentivando assim a população a prática de separar os materiais recicláveis, sendo assim aumentando a oferta de emprego para trabalhadores da área, aplicando o desenvolvimento sustentável em várias esferas sociais e não apenas industrial.