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Enviada em: 14/06/2019

Reduzir, reutilizar e reciclar compões os 3 Rs das práticas sustentáveis que visam alcançar a prática consciente entre desenvolvimento e consumo. Atualmente, no Brasil, tanto o Governo quanto a sociedade, deparam-se com a urgente necessidade de aderir tais práticas, devido a intensificação do desenvolvimento econômico vivenciado recentemente.      Inicialmente, o crescimento econômico vivenciado pelo país nas ultimas décadas, propiciou inúmeros benefícios à nossa sociedade, entretanto, problemas floresceram conjuntamente. Como por exemplo, a expansão da fronteira agrícola e a intensificação do desmatamento da Amazônia. De acordo com o filósofo Hans Jonas, o ser humano não deve preocupar-se apenas com as consequências individuais e imediatas, mas também com as de longo prazo e coletivas. Esse pensamento, ratifica a demanda pela avaliação governamental das práticas contemporâneas, no que tange as melhorias na qualidade de vida em comparação com os prejuízos gerados pelas empresas, afim de mensurar os danos para as gerações atuais e para as futuras.     Outro entrave, é a conduta negligente por parte da população, diante da relevância do tema, a qual permeia ações que podem ter reflexos muito graves num futuro próximo. Assim como Pablo Neruda afirma - somos livres para escolher nossas ações, entretanto, somos prisioneiros das consequências - esse pensamento do poeta chileno, mostra-nos que mudanças comportamentais podem gerar alterações significativas na sociedade, como adicionar o hábito de reciclar o próprio lixo e reduzir o consumo de água nas práticas cotidianas, esses são meios de caminhar ao encontro das práticas sustentáveis dos 3 Rs.     Portanto, com o objetivo de efetivar, de fato, condutas sustentáveis no Brasil, o Governo Federal deve criar, tanto um conjunto de leis, por meio do poder Legislativo, que direcione a conduta das empresas, na orientação em aderir práticas sustentáveis nos planos de negócios, quanto gerar conteúdo informativo para a população, por meio de campanhas educativas na mídia (televisão e rádio) - para que desta maneira, as práticas sustentáveis se propaguem pelas diversas esferas sociais do nosso país -  e seja possível garantir as demandas da geração atual, sem prejudicar as necessidades das gerações futuras.