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Enviada em: 17/06/2019

No contexto social brasileiro, desde o século XVII, com a Revolução Industrial, o mundo exibiu modelo produtivo que provoca intensa degradação ecológica. Desse modo, diversos problemas ambientais está inserido no cotidiano da população, seja ela pelo papel irracional do agronegócio, ora pela desinformação de hábitos sustentáveis em que corrobora para alterações climáticas, escassez de recursos naturais, desmatamento entre outros. Esses são alguns fatores que impedem o desenvolvimento sustentável.   Em primeira análise, o grande problema dos países em desenvolvimento é conseguir contratar um equilíbrio entre o avanço econômico e a preservação ambiental. Exemplo de acordo com o relatório das Nações Unidas (ONU), aponta o risco de extinção de quase 1 milhão de espécies de animais e plantas, o que representa grave ameaças ao ecossistemas, de acordo com a notícia da Folha de São Paulo. Dessa forma, nos últimos 50 anos, a perda mundial de biodiversidade foi propelida permanentemente por atividades como a queima de florestas para abrir terras para agricultura expansão de rodovias e cidades e é essas acoes humanas que ameça o ecossistema. Assim, percebesse que Cazuza, quando diz em sua música "O tempo não para",ele alega viver em um museu de grandes novidades em que pode comparar que as ações humanas traz consequências irreparáveis e não poderá parar o tempo para reverter danos dessa problemática.   Em segunda análise, existe muita dificuldade de ser uma sociedade, de fato, sustentável. Isso porque, a partir da mecanização nacional, as indústrias só pensam em crescer economicamente sem se importar com o meio ambiente, por exemplo, práticas de desmatamento, emissão de dióxido de carbono, entre outras, pois, é a partir desse pensamento que a informação do site de notícias G1, diz que o desmatamento na Amazônia cresceu 13,7 entre 2017 e 2018, a perda das florestas é a principal causa para uma alta das emissões de gases. Dito isso, nota-se que o artigo 225 da Constituição prega que " Todos tem direito do meio ambiente ecologicamente equilibrado [...], impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes gerações futuras".   Fica claro, portanto, a necessidade de medidas para mitigar esse impasse. Logo, cabe ao governo criar campanha junto com a mídia de incentivo à sustentabilidade que estabeleça fiscalizações para punir os infratores. Ademais, é fundamental que o ambiente escolar junto com o Ministério da Educação o objetivo dos "3R" que é reciclar, reutilizar e reduzir, a fim de que os cidadãos mostre um comprometimento com o meio em que vive e acabe reaproveitando. Somente assim, o Brasil conseguirá superar os desafios e orientar a população para o progresso sustentável e social.