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Enviada em: 20/06/2019

Historicamente, a Revolução Industrial promoveu uma série de prejuízos socioambientais para Inglaterra. No Brasil hodierno, constata-se que problemas semelhantes são também uma realidade e precisam ser combatidos. Nesse sentido, convém discutir sobre a importância do desenvolvimento sustentável brasileiro, problematizado pela atuação de empresas e consumismo.     Primeiramente, a ação do segundo setor é um entrave. Essa situação vai de encontro à máxima de Kant, na qual a atitude deve sempre acontecer pautada no princípio universal de conduta. Tal fenômeno ocorre, pois essas organizações, quase sempre, negligenciam a produção sustentável, e, dessa forma, produzem energia, bens de consumo e infraestrutura, sem uma preocupação ambiental. Desse modo, prejudicam a fauna e flora, causando, assim, uma desordem no meio. Logo, diante de tais aspectos, fica nítida a eminência do desenvolvimento sustentável.   Somado a isso, nota-se que a premissa de Bauman, em que a instabilidade social é característica da modernidade líquida, é ratifica. Essa circunstância ocorre devido à presença, na sociedade, do consumismo, que gera a compra de bens supérfluos. Nessa perspectiva, com essa atitude de grande parte da coletividade, uma maior quantidade de lixo é gerada e, em razão disso, as problematizações acerca desse fator também, posto que ele comumente é jogado na ruas, o que pode causar enchentes. Outro exemplo de dano, é o acúmulo,no oceano, de plástico, o que infelizmente é uma realidade. Por isso, fica evidente que o progresso com sustentabilidade é crucial.       Portanto, é dever do Estado, por meio do Ministério do Meio Ambiente,  órgão responsável pela seguridade socioambiental, intensificar a fiscalização nas empresas, mediante visitas técnicas frequentes e multas no caso de infrações, com o objetivo de promover maior sustentabilidade. Ademais, compete ao Ministério da Educação, intensificar medidas  nas escolas, por meio de simpósios, a fim de combater o consumismo.