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Enviada em: 01/07/2019

A Constituição Federal de 1988 - com seu caráter democrático - assegura o direito ao meio ambiente à todos os cidadãos e às futuras gerações no Brasil. No entanto, com um crescimento demográfico descontrolado, essas garantias constitucionais logo não serão acessíveis em alguns anos no país. Esse cenário paradoxal é fruto de uma má gestão pública que não consegue conciliar progresso e preservação ambiental.       Em primeiro lugar, a possibilidade de um avanço econômico aliada a conservação da natureza em nosso país é limitada à baixa prioridade do governo brasileiro na área. Isso pode ser comprovado devido ás poucas propostas de projeto oferecida pelo poder Federal que tentem amenizar esse problema. Segundo a frase de Edy Gahr "O nível de poluição no planeta é igualada a burrice do homem" evidencia um descaso do próprio ser humano em não perceber sua dependência com o meio sustentável.       Além disso, a importância da sustentabilidade em nossa pátria para o mundo é destacada principalmente pela floresta Amazônica, que detém grande parte da área verde do planeta. Prova disso são as diversas ONG's que atuam nessas áreas na intenção de impedir que o avanço da cidade sem um planejamento justo na Amazônia. Esse avanço urbano desenfreado afetaria diversas espécies e colocaria em risco grande parte da biodiversidade desse local.       Portanto, torna-se evidente a necessidade de medidas que proporcionem uma urbanização sustentável. Nesse sentido, cabe ao governo, por meio da preservação de bens sociais e programas socioambientais de conscientização individual, criar ações que desestimulem o degradação da natureza.