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Enviada em: 07/07/2019

No Egito Antigo, os egípcios possuíam consideráveis relações de harmônia e respeito com o meio ambiente, dentre as quais os elementos da natureza eram representações de deuses, e assim o conservava. Entretanto, tais relações não se perpetuaram na sociedade mundial e brasileira, tornando-se importante o desenvolvimento de comportamentos sustentáveis. Nesse sentido, questões econômicas e sociais devem ser postas em vigor, a fim de serem compreendidas e combatidas.    A princípio, interesses econômicos corroboram para a problemática. Advento a Primeira Revolução, no século XVIII, as industrias passaram a fazer o uso desfreado dos recursos naturais visando apenas os lucros. Por consequência, impactos ambientais causados  pelos resíduos como chuva ácida e derretimento de geleiras são presenciados hodiernamente, sem considerar as mazelas do mesmos para as gerações futuras.    Outrossim, questões sociais estão intimamente ligadas a falta de susten- tabilidade. Sob a ótica do economista Karl Marx, o fetichismo de mercado faz com que as mercadorias percam sua relação com o trabalho e ganhe vida própria. Nessa perspectiva, é perceptível  que a sociedade moderna faz a valorização do ter em detrimento do ser, na qual propicia a geração de lixo e a produção em massa. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura social urgente.     Em suma, faz-se imprescindível tomada de medidas atenuantes ao entrave abordado. Para que as industrias desenvolvam um comportamento sustentável, urge que o Governo Federal em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, realize a criação de leis que fiscalize e puna o uso excessivo de recursos naturais e a liberação inadequada de dejetos poluentes. Além disso, a mídia deve realizar também a criação de propagandas sobre a importância do consumo sustentável, para que assim, a sociedade brasileira desenvolva uma relação próxima dos egípcios com a natureza.